sexta-feira, 1 de agosto de 2014

FanFic - Biology 2 Capítulo 20




A primeira coisa que senti ao despertar, antes mesmo de abrir os olhos, foi um braço ao redor de minha cintura, e uma mão sob a blusa de meu pijama. Um certo pânico se apoderou de mim durante os primeiros segundos de lucidez, nos quais ainda não havia me dado conta de meus arredores, e principalmente, de quem dormia ao meu lado, respirando suavemente contra minha nuca.
A segunda coisa que senti, ao erguer as pálpebras, foi um perfume familiar, acompanhado de uma voz familiar, que instantaneamente desanuviou minha mente e enviou uma onda de alívio por todo o meu corpo.
– Bom dia.
Me virei na cama o mais rápido que minha sonolência permitiu, deparando-me com um Niall desgrenhado e com apenas um olho aberto. Ao ver meu rosto, ele abriu um sorriso fraco, que, apesar de lindo, tinha como principal característica preocupação.
– Bom dia – murmurei enfim, com a voz enrouquecida pelo desuso. Niall examinou meu rosto contorcido pela claridade por alguns segundos antes de voltar a falar.
– Como está se sentindo? – ele perguntou, acariciando meu quadril com o polegar – Conseguiu descansar um pouco mais?
Assenti, me lembrando da interrupção em meu sono no meio da noite: um pesadelo horrível, em que eu me encontrava naquela mesma situação, acordando de manhã...
Mas não era Niall quem me abraçava.
Estremeci só de lembrar. Ele pareceu perceber, pois me puxou para ainda mais perto de si, como se nossa proximidade fosse uma forma de me afastar de todos os pensamentos ruins. E de certo modo era.
– Você parece mais cansado do que eu – comentei, franzindo levemente a testa ao finalmente conseguir focalizar sua expressão – O que houve?
Niall balançou negativamente a cabeça.
– Está tudo bem, não se preocupe.
Cerrei os olhos, sabendo que havia uma parte da resposta que ele estava omitindo, e que não demorou a vir quando ele percebeu que eu não desistiria tão facilmente.
– Não consegui dormir direito... Você sabe que eu sou assim, perco o sono às vezes. Só isso.
Respirei fundo diante de sua resposta, e decidi não questionar mais.
– Tudo bem... Foi um dia difícil, eu entendo – falei, acariciando seu rosto com todo o carinho do mundo – Sinto muito por te causar tanta preocupação. Eu nunca quis...
Ele segurou meu pulso com delicadeza assim que percebeu o rumo que a conversa tomava, e eu entendi o recado, abandonando minha frase incompleta.
– Não faz isso – ele murmurou, agora me encarando intensamente, sem vestígios de sonolência – Não faz... Você não me deve nenhuma explicação.
Engoli o resto de minhas palavras e apenas assenti novamente. Sorri ao vê-lo virar o rosto na direção de minha mão e fingir que a morderia, sabendo que arrancaria pelo menos um risinho de mim com sua criancice.
– Assim está melhor – ele sorriu de volta, orgulhoso de seu feito, e antes que meu rosto ficasse ridiculamente vermelho como sempre ficava quando ele me elogiava, uni meus lábios aos dele num beijo rápido, porém sincero.
– Senti sua falta – murmurei, com o rosto ainda bem perto do dele – Muito.
– Pensei que nunca fosse dizer – ele brincou, e antes que eu pudesse protestar, roubou outro beijo, que dessa vez durou tempo suficiente para que eu conseguisse me colocar sobre ele na cama. Ao perceber o rumo que estávamos tomando, no entanto, ele respirou fundo e partiu o beijo.
– O que foi? – sussurrei, franzindo a testa. Niall hesitou por um instante antes de se sentar na cama; percebendo que o assunto era grave, fiz menção de voltar a ocupar meu lado do colchão, o que ele impediu ao segurar minha cintura.
– Pode ficar – ele disse, levando uma de suas mãos até a alça de meu pijama e colocando-a de volta à sua devida posição após escorregar de meu ombro – Eu só... Quero conversar com você.
Permaneci em seu colo, com o coração mais acelerado a cada segundo. Niall ergueu o olhar até o meu e respirou fundo, como se o que estava prestes a dizer lhe causasse grande dor.
– Odeio ter que trazer isso à tona, mas prefiro que tenhamos essa conversa agora a lidarmos com algo muito pior depois.
Já prevendo o rumo da conversa, engoli em seco e assenti. Ele prosseguiu, com extrema cautela na voz.
– Você passou por um evento traumático... E ainda não sabemos exatamente o quão traumático ele foi. De qualquer forma, nós precisamos entender de que forma isso te afetou. O seu pesadelo é um exemplo de que não está tudo bem, e você não precisa me dizer o contrário se não for a mais pura verdade. Qualquer desconforto que sentir, se em determinado momento quiser ficar sozinha, ter seu tempo pra digerir tudo o que aconteceu, por favor, me diga, está bem? Eu jamais pretendo... Forçar algum tipo de intimidade que você não esteja disposta a ter.
Encarei suas íris preocupadas por um instante, deixando o efeito de suas palavras rapidamente se alastrar por meu peito numa onda de alívio e ternura. Fiquei paralisada durante aquele breve momento, sem saber como reagir de forma a demonstrar o quanto eu apreciava sua iniciativa de me deixar o mais confortável possível naquela situação horrível. Senti lágrimas se formarem em meus olhos, e não questionei sua existência, apenas deixei que elas se acumulassem conforme eu finalmente articulava uma resposta.
– Obrigada... Por tomar esse cuidado. Por sempre cuidar de mim. Não vou mentir pra você... Eu estou apavorada. Só de pensar no que pode ter acontecido, eu... Eu sinto que meu coração pode parar de bater a qualquer momento, de tanto, tanto medo.
Niall acariciou meu braço, com o maxilar travado numa tentativa de manter suas emoções sob controle. Com um suspiro e um sorriso sincero, continuei a falar tudo o que ele precisava ouvir, e que eu também precisava dizer.
– Mas eu não tenho medo de você.
As marcas de expressão em seu rosto, tão sérias, tão cansadas pela noite mal dormida, pareceram se atenuar ao som de minha declaração.
– Eu sei que você nunca faria nada pra me machucar. Pelo contrário, você sempre está tentando me proteger. Tem sido assim desde o início, e não me refiro apenas ao início do nosso relacionamento. Desde que você colocou os olhos em mim, tudo o que quis fazer foi me proteger. Você provavelmente acha que eu não entendo, mas tudo passou a fazer sentido com o tempo... Como se esforçou tanto pra que eu te odiasse, e depois, se esforçou ainda mais pra que eu te amasse.
Uma lágrima rolou por meu rosto, e meu sorriso se alargou ao senti-lo enxugá-la com o polegar, cada vez mais emocionado com o que ouvia.
– Não estou justificando o seu comportamento... Você era um idiota completo – prossegui, e ambos rimos – Mas agora eu vejo que foi uma tentativa, a melhor em que conseguiu pensar, de me preservar, de me manter a uma distância segura de tudo o que sentia. Você sabia que eu não estava pronta, e você esperou, pacientemente, até que eu tivesse maturidade suficiente para encarar essa realidade... A nossa realidade, que é mais forte do que tudo.
Suspirei profundamente, aliviada por dividir aquele momento com ele. Desde que reatamos o namoro, não tínhamos conversado tão abertamente sobre como nos sentíamos, e só então percebi que existiam muitas coisas dentro de mim esperando para serem ditas; e agora que o caminho estava aberto, a única opção era continuar deixando que elas fluíssem.
– Eu não sei o motivo disso tudo, de toda essa consideração por mim, mas eu agradeço... De todas as formas possíveis. Sem você, acho que eu teria caído num poço de vergonha e arrependimento depois de tudo o que aconteceu com Harry. Talvez jamais voltasse a confiar em alguém novamente. Mas você está aqui, comigo, provando que ele é apenas mais um obstáculo a ser ultrapassado e esquecido... Que pessoas como ele não valem um futuro de rancor e solidão. Que há motivos pra seguir em frente.
Coloquei minha mão sobre seu peito, sentindo seus batimentos fortes e acelerados, assim como da primeira vez em que o fiz em nossa noite na Ferrari. A lembrança me encheu de felicidade, e fez com que outra lágrima caísse.
– Então, se o seu medo é me forçar a fazer algo que não quero, só me prometa uma coisa... Que nunca vai me pedir pra deixá-lo ir embora.
Niall piscou algumas vezes, afastando o excesso de umidade que começava a se acumular em seus olhos, e apenas sorriu, sem palavras. Segurei seu rosto com as duas mãos e uni nossas testas com todo o carinho do mundo.
– Eu sou mais forte com você... Porque sei que posso confiar em você.
Após alguns segundos de perplexidade, ele envolveu minha cintura com seus braços e me puxou para mais perto, com o sorriso mais radiante que já havia visto até então. Não foi difícil reproduzi-lo ao sentir seus lábios próximos dos meus, murmurando minhas palavras favoritas:
– Eu te amo.
Abracei seu pescoço, sentindo o poder daquela frase se espalhar por cada cantinho de meu corpo e fazer com que eu me sentisse mais viva do que nunca. Nossas bocas se encontraram novamente, dessa vez sem hesitação, dúvida ou medo. Éramos só nós, e todos os sentimentos maravilhosos de que compartilhávamos.

Tudo podia não estar bem, mas eu tinha certeza de que ficaria enquanto tivéssemos um ao outro.
Com as pontas dos dedos roçando de leve em minha pele, ele subiu suas mãos por minhas costas por debaixo da blusa, até atingir minhas clavículas e massagear meus ombros sem pressa. Um suspiro de aprovação escapou de meus lábios para os dele, que sorriu ao perceber que eu amolecia sob seu toque. Senti meu rosto esquentar, assim como todo o resto de meu corpo, o que ele também pareceu perceber, pois depositou um beijo em cada bochecha provavelmente corada antes de fazer o mesmo na ponta de meu nariz e sussurrar em meu ouvido:
– Eu te amo muito, pirralha.
Inclinei a cabeça para o lado, abrindo caminho para que ele beijasse toda a extensão de meu pescoço enquanto seu polegar flertava com a curva de meu seio. A alça do pijama voltou a escorregar de meu ombro, e dessa vez, ele não a colocou de volta; pelo contrário, interpretou o ocorrido como um incentivo para continuar explorando minha pele com sua boca, o que apenas prejudicou ainda mais minha respiração já suficientemente comprometida. E como se todo o seu empenho em fazer meus olhos revirarem já não estivesse causando resultados admiráveis, seu corpo também reagia de forma mais do que satisfatória aos breves tremores que causava no meu. Sentada em seu colo, com uma perna de cada lado de seu quadril, era fácil perceber o volume em suas boxers – extremamente fácil, já que estava em contato direto com minha região mais sensível, que em breve denunciaria o quão sensível estava naquele momento através da umidade prestes a ultrapassar o tecido da calcinha.
Meus músculos se contraíam a cada movimento dele, intenso, porém cuidadoso, como se nunca tivesse me tocado antes e não quisesse causar nada além de puro prazer com cada carícia. Mordi o lábio inferior para suprimir um gemido ao sentir suas mãos descerem até meus quadris, dolorosamente devagar, e arqueei as costas quando uma delas não se contentou em parar tão cedo e continuou seu caminho até se aconchegar entre minhas pernas. Niall respirou fundo ao perceber o calor que se acumulara ali, inteiramente para ele; sugando o lóbulo de minha orelha, ele acariciou a região por mais alguns instantes, vez ou outra fazendo a parte interna de minhas coxas arder sob o efêmero toque de seus dedos.
Estava prestes a implorar para que ele me tirasse daquela agonia quando sua mão voltou ao cós do shorts e escorregou por baixo dele, fazendo o mesmo com a calcinha, até atingir seu destino e fazer arrepios correrem por minha espinha. Enquanto isso, sua mão livre explorava minha perna e bumbum, e sua voz adentrava meu ouvido a cada elogio sussurrado, carregado de desejo. Escondi o rosto na curva de seu pescoço quando seus dedos se movimentaram ao redor de meu clitóris, flertando com a ideia de enfim estimulá-lo diretamente. Niall soltou um risinho rouco ao perceber que suas provocações estavam surtindo efeito, e continuou a leve fricção sem resguardos, brincando com minha entrada e beijando meu ombro a cada vez que eu me encolhia em seus braços, evitando me torturar demasiadamente.
– Niall... – suspirei, quando toda a tensão acumulada já começava a doer em meus músculos e minha calcinha já estava vergonhosamente molhada, assim como seus dedos – Por favor...
Levei minhas mãos até o elástico de sua cueca, um tanto desajeitada, e ele me impediu de continuar tentando tirá-la com a outra mão. Afastei meu rosto, buscando seus olhos com os meus em total confusão. Apesar dos nítidos sinais de excitação em sua expressão, suas palavras saíram de forma serena.
– Não... Agora é só você.
Franzi a testa, e estava pronta para protestar quando ele segurou meu pulso e fez com que minha mão seguisse o mesmo caminho por sob meu shorts, encobrindo as costas da sua com minha palma.
– Juntos? – ele perguntou, com um sorriso sugestivo, e sem esperar resposta, voltou a me masturbar, dessa vez mais depressa e aplicando mais pressão, do jeito que sabia que eu precisava. Fechei os olhos e apertei sua mão assim que ele acelerou seus movimentos, ciente de que ele se deliciava com cada reação minha, o que apenas contribuía para me levar ao êxtase. A vontade de vocalizar meu prazer só aumentava, e sempre que eu respirava tão pesado e acabava soltando um gemido baixo no processo, ele grudava os lábios nos meus e me pedia para fazer silêncio, ou então seríamos pegos no flagra por minha mãe. Do jeito que estava, completamente rendida, seria incapaz de perceber qualquer interrupção, e ignoraria qualquer interferência externa até chegar ao orgasmo, o que aconteceria a qualquer momento.
Minha pélvis se mexia involuntariamente, buscando o máximo de fricção possível, o que parecia agradá-lo imensamente, pois à medida que me movia mais depressa, ele começava a perder o controle sobre suas próprias reações. Tentávamos nos beijar, mas a falta de oxigênio falava mais alto, fazendo com que nos conformássemos com manter nossos rostos muito próximos, sempre tentando manter contato visual para apreciar as expressões contorcidas do outro. Minha mão por vezes acariciava seu pulso e antebraço, incentivando-o a acelerar o ritmo. A dele, por sua vez, apertava meu seio com vontade, brincando com meu mamilo e dificultando ainda mais minha situação.
Uma súbita onda quente de prazer fez com que eu envergasse as costas e mordesse o lábio inferior com força, anunciando que eu tinha meros segundos antes de atingir o clímax. Niall entendeu o recado e intensificou ainda mais seu trabalho, observando com olhos satisfeitos o instante em que joguei a cabeça para trás e soltei pesadamente o ar pela boca, simulando um grito que não podia acontecer. Meu corpo inteiro formigava, cansado, porém preenchido por uma sensação maravilhosa, como se estivesse prestes a flutuar. Quando enfim pude me mexer, voltei a encará-lo, com as pálpebras pesadas e um sorriso bêbado no rosto. Busquei seu pescoço com meus braços, aproximando nossos troncos, e apenas ri, ainda exausta demais para esboçar outra reação.
– Respira – ele advertiu, caindo no riso comigo, e beijou o canto de minha boca. Apoiei a testa em seu ombro por um minuto, recuperando-me do exercício matinal, e ao sentir uma gota de suor escorrer por meu pescoço, percebi que estava com roupas demais para suportar a temperatura de meu corpo. Sem cerimônias, tirei a blusa do pijama e afastei meu cabelo do rosto, com plena consciência de que precisaria de um banho assim que pudesse ficar de pé.
Niall ergueu as sobrancelhas ao observar meu torso nu, e apenas observou meus seios subirem e descerem a cada vez que respirava, enquanto tirava sua mão de dentro de meu shorts e levava cada um de seus dedos úmidos à boca. Voltei a abraçá-lo quando ele saiu do breve transe, fazendo questão de pressionar ao máximo a parte superior de meu corpo contra a dele e me divertindo ao sentir seus músculos enrijecerem.
– E agora, Horan... O que faremos com você? – indaguei inocentemente, baixando o olhar para a deliciosa ereção que se fazia notar sob mim. Ele deu um sorriso torto, fechando os olhos por um momento, e negou com a cabeça, distraindo-se com a gota salgada escorrendo por minha pele e capturando-a com a língua gentilmente.
– Mais tarde – ele respondeu, apenas – Senão vamos nos atrasar para o café da manhã.
– Mas... – comecei, disposta a não ceder e deixá-lo tomar as decisões de novo, porém mal abri a boca e ele a atacou com a sua, sem a menor delicadeza dessa vez, roubando todo o ar de meus pulmões em meros segundos. Niall se aproveitou de meu momento de distração e nos virou na cama, deitando-se sobre mim e prendendo minhas mãos com uma das suas sobre a cabeça. Com uma perna entre as minhas, ele pressionou o conteúdo apertado de sua única peça de roupa contra minha virilha, ainda me beijando fervorosamente; apesar de ter acabado de atingir o orgasmo, pude sentir meus músculos se contorcerem, preparando-se para mais uma rodada, ainda mais intensa que a primeira. No entanto, tão repentinamente quanto começou, ele logo parou de me beijar, e sem me dar chance de segurá-lo, se levantou da cama e seguiu até o banheiro, de onde reforçou sua ordem.
– Eu disse mais tarde, (Seu sobrenome).
Encarei o teto, boquiaberta, mole, incrédula, e quando me recuperei do amasso relâmpago, revirei os olhos e bufei, virando de costas e enfiando a cara no travesseiro.

Já estava quase anoitecendo; estava sentada no sofá, assistindo a uma série aleatória sobre um lobisomem adolescente com o maxilar torto. Niall havia saído um pouco antes do almoço, dizendo que precisava resolver alguns detalhes do apartamento e comprar um brinquedo que Ben queria, e prometendo ligar assim que terminasse tudo. Eu deveria convencer minha mãe a deixá-lo passar outra noite em casa no meio tempo, tarefa que já tinha conseguido cumprir.
Eleanor tinha visitado há algumas horas, e saiu convencida de que eu estava relativamente bem, dadas as circunstâncias. Enquanto os lobisomens brigavam na TV, eu ainda estava meio chorosa depois de uma longa conversa com minha mãe, na qual ela basicamente me abraçou, me fez cafuné e me disse que tudo ficaria bem, fosse qual fosse o resultado de tudo aquilo. Eu estava cercada de pessoas que me apoiavam e não me deixariam cair, pelo menos não de cara no chão, sem esperanças de me reerguer... Como poderia não estar relativamente bem? Se não por mim, era minha obrigação estar bem por todas elas.
Uma questão ainda apertava meu peito... Harry, e a maldita amostra de DNA que eu sabia que ele cobraria dali a seis dias.
Aproveitando a ausência de minha mãe, que estava no banho, enfim peguei meu celular e fiz o que passei o dia todo tomando coragem para fazer: busquei um nome na lista de contatos, cujo número havia roubado do celular de Niall enquanto ele se arrumava para sair, e após respirar fundo, apertei o botão de iniciar chamada.
A pessoa atendeu sem demora.
– Alô?
– Elliot? – murmurei, me esforçando para não desligar na mesma hora.
– Pois não? – ele confirmou, sem reconhecer minha voz – Quem está falando?
Engoli o medo e respondi, mais alto dessa vez.
– É a (S/N)... Eu preciso da sua ajuda.


CONTINUA...

15 comentários:

  1. Sem or como senti falta :').. Amei esse capítulo.. Sera que Elliot vai ajudar ela? Ahh continua

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  2. pelo amor de Josh,to amando,estou completamente viciada nessa fanfic,continuaahh!!

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  3. Ebaaa, que bom que vc postou! Eu adoro essa fic e espero que vc não fique tanto tempo sem post, bjs! :*

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  4. aah continia logoo eu ja estava *novamente*entrando em crises de abstinencia guria demora pra posta nao run hshs

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  5. Por favor posta logo o próximo capítulo

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  6. Floooor, por favor posta o próximo capítulo, esse é o melhor imagine que eu já li ♡♡
    é perfeito

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  7. PELO AMOR DE DEUS QUERIDA, POSTA, VIU MORRER AQUI SE NAO LER,... VC É A MELHOR ESCRITORIA DE FANFIC FOREVER.... MENINA SE EU FOSSE UMA EDITORA PUBLICA COMO LIVRO.....
    PER-FECT, PARABENS....... E SO MAIS UMA COISA
    POSTAAAAAAAAAA LOGOOOOOOOO

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  8. Posta logo o cap. 21 linda! To entrando em desespero por causa dele!
    Ass: uma viciada na fanfic biology

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. Jú?! Eu soube que a autora da fanfic irá parar de faze-la, e que consequentemente a fic acabará aqui. Por isso, eu, como fã enlouquecida do blog, e da história, decidir criar um final, porém não tenho coragem alguma de postar. Então, se você se interessar pela continuação ( Que começarei hoje) fale comigo pelo Whastapp (88) 92375774, ou pelo facebook: Marilia Fontenele. Bjo

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  11. continuaaaaaaaaaaa por favorrrrrrrrrr

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  12. gente todas as fic da 1D acabaram mesmo????

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