sábado, 15 de fevereiro de 2014

Imagine Hot Duplo - Liam e Louis





O idiota do meu tio estava contando sobre as viagens dele as montanhas fazendo todos rirem, menos eu. Eu nunca gostei de jantares em família. Na maioria deles, só ficavam com as perguntinhas chatas de fim de ano: “E os namoradinho?” “Pavê ou para cumê?”. E o pior é que todos riam com essas besteiras. Eu ficava na minha. Comia o que tinha que comer e subia para meu quarto que ficava no sótão. Minha casa tinha porão, dois andares e o sótão. Eu era a única menina da casa já que minha mãe tinha se separado do meu pai e eu tinha dois irmãos mais velhos: Liam e Louis. Ao me levantar da mesa, meu tio fez uma piadinha nada legal. Ele falou que as adolescentes de hoje parecem querer trabalhar em um cabaré e apontou para mim por estar de saia curta. Eu joguei o prato na pia e subi correndo.
Meu quarto estava meio gelado por conta da neve que caia lá fora. Liguei o aquecedor e deitei na cama.  Eu simplesmente odiava aquele tio, mas pelo menos hoje eu iria ficar sozinha. Bom ,sozinha com duas babás homens. Todos os adultos iriam para um chalé nas montanhas. Meus irmãos podiam ir também, mas eles ficaram com medo de me deixar sozinha depois que uma das vizinhas disse que haviam assaltantes rodando o bairro.
Ouvi batidas na porta e ela se abrindo. Eram os palhaços dos meus irmãos que estavam com gorrinhos de papai Noel e nariz de palhaço.
- Tudo bem maninha? – Perguntou Liam fechando a porta depois do Louis entrar.
- Estou, Liam. Estou me trancando em casa para não virar puta de cabaré. Aff. – respondi.
- Hey, relaxa. Sabe que o Tio é chato. Nem liga, princesa. – Louis falou se sentando na minha cama.
- Vamos ver um filme? Que tal? Assim temos uma desculpa para não descermos e ter que dar tchau pros velhos. – Liam sugeriu.
- Eu topo. Quero Moulin Rouge. – Peguei o dvd na minha estante e dei pro Liam.
- Essa nossa irmã vai dar trabalho quando tiver namorado. Ele não vai entrar sozinho com você em nenhum quarto. – Louis disse se deitando na cama.
Deitei ao seu lado enquanto Liam colocava o dvd. Depois ele se deitou do meu outro lado e ligou o play. Ouvimos um “tchau” vindo de debaixo. Era meu pai e meu tio saindo. “Graças a Deus ele foi embora” pensei comigo. Abracei o Liam porque ele era o irmão mais fofo do mundo. Ele logo começou a fazer carinho no meu cabelo, coisa que eu amava.
Não posso negar, meus dois irmãos eram fofos, meigos e muito sexy. Os dois eram jogadores do time de futebol da escola e o Liam jogava também no time de basquete. Todas as meninas babavam por eles e a maioria fingia ser minha amiga para chegar neles. Por isso eu andava sozinha na escola. Eu pegava meu lanche e me escondia na quadra para comer em paz e sem “ dá meu telefone pro Louis?”, “ fala pro Liam ligar para mim?”. Eles não sabiam disso. Ficavam com os amigos dos times e eu sempre fui e sempre serei invisível. Senti uma mão boba passando em minha bunda. Era a do Louis. Pulei de susto. Ele pediu desculpas, mas sorriu para o Liam.
- Podem me dizer o que está acontecendo? – Perguntei me levantando da cama.
- É que o tio tem razão. Você é sexy. – Liam falou sorrindo.
- (S/N)…maninha, pegamos uma página do seu diário um dia. Ela estava caída no chão da sala. – Louis falou se levantando.
- Lá estava escrito um sonho pornôtico que teve com a gente. – Liam continuou.
- E pensamos se você não queria tentar hoje realizar ele. – Louis finalizou.
Ok, era verdade sobre a página, mas eu deveria aceitar tudo aquilo. Virei de costas para os dois confusa, tentando colocar a cabeça no lugar. Louis me abraçou por trás e beijou minha nuca.
- Olha, não vamos te obrigar a nada ok?! Só pensamos na ideia. Podemos continuar vendo o filme como se nada tivesse acontecido.
- Nós te amamos, irmãzinha. – Liam abraçou eu e o Louis. Com todo aquele carinho eu soltei um “sim”
- Sim…Sim… Eu quero fazer isso. Mas tem que ser igual do sonho. – Sorri maliciosamente.
- Nós de cueca te olhando dormir? Perfeito. Só deitar. – Falou o Liam tirando a blusa e a calça.
Louis fez o mesmo enquanto eu me deitava na cama e virava para a janela. Fechei os olhos sorrindo e pode sentir a mão do Liam passando na minha cintura. Louis se ajoelhou aos pés da cama e beijou os meus pés. Abri o olho devagar e fui beijada pelo Liam, enquanto o Louis tirava minha calcinha. No meu sonho, eles estavam tão famintos que não se preocuparam muito com as minhas roupas.  Abri as pernas para Louis começaram um oral enquanto o Liam se posicionava na frente da minha boca. Abocanhei toda aquela extensão e pressionei com a boca, Liam gemeu gostoso. Com as mãos eu acaricias suas bolas o que o deixava mais louco. Gemi. Gemi porque a língua do Louis trabalhava suave e excitante no meu clitóris. Com movimentos giratórios, ela me excitava cada vez mais. Eu dei  uma reboladinha para deixar o Louis mais contente e ele veio mais feroz pra minha intimidade. O Liam segurou minha cabeça e me ajudou a chupar todo seu membro. Quando senti que estava chegando no clímax e o Liam também, ele puxou meu cabelo com força tirando seu “amigo intimo” da minha boca.
- Agora vou fuder sua bucetinha, irmãzinha. – Liam me beijou e trocou de posição com o Louis. Ele penetrou com força na minha intimidade virgem e esperou.
- Está tudo bem, princesa? – Louis acariciou meu rosto que expressava dor. – Sabemos que é virgem. Se tiver doendo muito o Liam tira.
- Acho que ele tem que tirar agora porque cadê a camisinha seus malucos?! – falei ofegante.
Louis correu para pegar no bolso da calça enquanto Liam retirava de mim. Ele rapidamente colocou a camisinha e penetrou novamente. Meu sexo estava em chamas. Dor e prazer se misturaram naquele momento. Ele começou a se movimentar mais lento mas com socadas brutas. Louis colocou seu pênis dentro da minha boca e se movimentou também. Eu estava sendo fudida pelos meus irmãos gostosos e estava amando aquilo.  Os dois gemiam baixo e ofegante enquanto eu tinha os gemidos abafados pelo Louis e seu membro. Depois de muitas socadas, o Liam gozou junto comigo e liberou o espaço para o Louis.
Ele também se apressou com a camisinha e pediu para eu mudar de posição. Ele se sentou na cama e pediu para eu sentar no “colinho dele”. Antes de sentar o Liam tirou minha blusa, mostrando meu sutiã verde escuro que aparecia sobre a blusa rosa. Eu sentei com prazer no pênis do Louis e senti aquela sensação gostosa de invasão novamente. Ele me ajudou a cavalgar em seu membro. Ele pressionava com uma mão minha cintura e com a outra meu seio ainda coberto pelo sutiã. Logo ele me segurou, virou-me para a cama, colocou do meu tronco até a cabeça nela e começou a meter rápido. Eu estava em uma espécie de “4 em pé”. Todavia não me importava. Aqueles movimentos me deixaram mais louca e excitada que antes. Eu gemia alto e falava alguns palavrões que eram castigados com tapas na minha bunda. Meu corpo estremeceu e eu gozei pela segunda vez. Louis demorou um pouco brincando dentro de mim, mas gozou também. Eu ofegava e não sabia o fazer. Liam se ajoelhou assim que o Louis saiu e começou a chupar todo meu gozo. Aquilo era gostoso e nada dolorido. A língua dele trabalhava rápido e logo limpou tudo, até o que tinha escorrido nas minhas pernas.
Louis me jogou a calcinha. Eu peguei e coloquei rápido ainda com vergonha do que eu tinha feito. Eles se trocaram olhando para mim, o que não me confortava. Eu sentei do outro lado da cama e fiquei olhando pro chão com vergonha. Cada um deles deitou de uma lado meu onde eu só podia ver seus rostos do meu lado.
- Sabemos que está envergonhada. – Louis falou beijando minha coxa. – Ninguém vai saber. Prometemos. Juramos por nossos pênis.
- E outra: você é excelente de cama. Deveria se orgulhar. – Liam falou tentando me animar.
- Obrigada meninos. Vocês são os irmãos mais loucos e fofos do mundo. – Respondi sem me mover.
- Agora vamos terminar de ver o filme e se quis repetir um dia desses… – Louis falou.
- Com os dois ou não… – Liam complementou.
- É só chamar. Todas essas transas permaneceram em segredo. – Louis finalizou, se sentou ao meu lado e me beijou. Liam repetiu a ação e me abraçaram.
A neve lá fora foi a única que presenciou tudo aquilo sem participar de nada.


Retirado de: http://1d-imagines-hot.tumblr.com/

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

FanFic - Alteza Real ~Capítulo 1~





Harry POV

Eu não sei pq essa palhaçada de que pra ser rei eu preciso me casar! Eu posso mt bem cuidar do meu reino sozinho!   
  
A: filho já escolhi sua noiva! - ela disse entrando na sala.
Eu: não sou eu que devo escolher?
A: sim, mais eu fiz questão de escolher e modéstia parte acho que fiz uma ótima escolha!
Eu: posso saber quem é?
A: ela é um exemplo de menina, educada e mt gentil. - já vi que não é quem eu queria, pensei cmg mesmo. - ela é a filha do rei (nome do seu pai).
H: aff mãe não tinha ninguém melhor? Fala sério aquela menina é uma careta ela sempre tá com um livro e é mt ingênua! Ela não sabe viver a vida!
A: mais respeito com sua futura esposa! E olhe esse tom pra falar cmg! Ela é uma ótima escolha, ela é inteligente,  bonita, jovem e talvez até bote juízo nessa sua cabeça oca!
H: mais eu não quero casar com ela! E tenho certeza que ela tbm não quer casar cmg! Agente nem nunca se  falou, eu quero casar com a Laísa!
A: filho a Laísa é uma biscate não costumo falar isso mais é oq ela é! Arrogante,  metida, fresca e dá um cima de todos os príncipes! Eu a odeio! 
Eu: mais eu a amo!
A: então acho melhor parar de amar pq vc vai se casar com a (seu nome) e ponto final! Vou organizar a festa e tudo direitinho pra vc poder a pedir em casamento. - ela se levantou e saiu, eu vou ter que me casar com uma pessoa que eu nem conheço direito,  só pra poder ser coroado isso é uma palhaçada!      
                       
(Seu nome) POV

Bom estou nesse momento sentada meu sofá junto de minha mãe e meu pai conversando sobre meu casamento e bom eu não queria me casar agora, ainda mais com um idiota feito o príncipe Harry, mais meus pais querem mt que eu me case com ele na verdade eles estão meio que me obrigando eles ficam dizendo "ele é um príncipe de família boa" "o nosso reino está quase falindo se vc não casar com ele vamos falir"  é os meus pais são um pouco gananciosos e eu odeio isso! eu sempre fui tão isolada de tudo meus pais nunca me deixam fazer nada parece que eu tenho uns 10 anos a única coisa que eu faço é ler eu leio livros de contos de fadas, príncipes e princesas e tudo escrito neles não passa de uma mentira! Leio livros de romance e sempre penso em como seria beijar um menino é eu nunca beijei nenhum menino. É da pra imaginar como a minha vida é um inferno.

M: filha eu e seu pai estávamos conversando com a rainha Anne e já está quase tudo pronto pro seu casamento que vai ser daqui a duas semanas!
Eu: oq? Duas semanas? Mais já? Pq?
P: minha filha quanto mais rápido melhor!
Eu: eu não quero me casar!
M: eu nem vou discutir com vc (seu nome)! A rainha Anne organizou uma cerimônia amanhã pro príncipe Harry lhe pedir em casamento. Agora vá para prova de seu vestido ele tem que estar perfeito!
Eu: sim mamãe - disse triste e subi para prova de meu vestido. 
                                                    
Harry POV

03:00 marcava meu relógio estou a noite toda tentando dormir e por mais que eu tente não consigo, acho que estou nervoso por amanhã quer dizer por hoje mais não, não deve ser isso eu só devo estar sem sono.
                                                 
Acordei eram 08:00 eu não dormi nada devo estar parecendo uma alma penada.  Desci e minha mãe já estava tomando café.
Eu: Bom dia mãe
A: bom dia meu filho,  sente-se. - me sentei e comecei a comer junto com minha mãe - é hoje filho - ela disse sorrindo.
Eu: é  - disse desanimado
A: vc ainda vai me agradecer - ela deu um sorriso
H: duvido muito! - terminamos de tomar café e resolvi ir andar a cavalo.

(...)

Bom chegou a hora da cerimônia e fui para meu quarto me arrumar, de vez enquanto dava uma espiada pela janela e via o tanto de pessoas passando por meu portão, aff pq minha mãe foi convidar tanta gente eu só vou pedir a esquisitinha em casamento essa gente tbm não tem mais oq fazer!
A: filho já está pronto? - minha mãe disse batendo na porta.
Eu: sim mãe já estou indo! - dei mais uma olhada no espelho e nossa eu sou mt gato!.


(gato é pouco pra descrever essa beleza toda)


Desci as escadas e só se via os empregados andando pra lá e pra cá fazendo seus afazeres, a cerimônia seria no jardim então estavam todos lá.

(Seu nome) POV


Desci de minha carruagem observando o lugar que por sinal era bem lindo.

Bom eu estava vestida assim:




Pra mim esse vestido está um pouco exagerado demais, mais minha querida mãe me obrigou a usa-lo.
 
Fui caminhando até aqueles grandes portões acompanhada de minha mãe e meu pai e eles se abriram para que nós passássemos. Fomos recebidos por vossa majestade a rainha Anne.

Eu: Olá rainha Anne - disse me curvando
A: que isso querida não precisa dessas formalidades, como vão rei e rainha (seu sobrenome)?
M: vamos mt bem e vc?
A: igualmente, vamos o Harry está a sua espera - dei um sorriso sem graça e a seguimos, demos alguns passos e avistei o desejado Styles *desejado por outras né pq por mim não* ele segurava uma taça de champanhe enquanto conversava com alguns amigos, nos aproximamos mais dele e o olhar de Harry se direcionou a mim. Os olhos dele estavam em um tom verde musgo realmente lindos.

Harry POV

Estava conversando com alguns amigos quando vejo ela acompanhada de seus pais e minha mãe vindo em minha direção, pedi licença a meus amigos e fui de encontro com eles, até que ela não estava nada mal.

Eu: Olá rei e rainha (seu sobrenome)
M: Olá príncipe Harry - peguei sua mão e depositei um beijo.    
P: Oii Harry, como vai? - apertei a mão dele 
Eu: bem e o senhor?
P: bem tbm
Eu: Olá princesa - peguei em sua mão e a beijei.
Ela: oi
A: bom eu vou deixa-los a sós, vcs vem cmg?                                       
M: claro! Vamos amor?
P: sim - antes de sair minha mãe sussurrou em meu ouvido.
                                 
A: seja gentil - revirei os olhos e eles saíram.
Eu: então... Vamos dançar?
Ela: não precisa fingir eu sei que vc não quer dançar cmg!
Eu: ainda bem que vc sabe!
Ela: pode ir lá ficar com seus amigos, não perca seu tempo cmg!
Eu: bem que eu queria mais se eu for lá e te deixar aki sozinha minha mãe me come vivo! - vi ela dar um breve sorriso.
            
Ela: pq vc não chama seus amigos pra ficarem aki com agente ai eu leio o meu livro e vc fica conversando com eles ai se sua mãe olhar pra gente eu finjo que estou conversando com vcs!
Eu: é até que vc presta pra alguma coisa!
Ela: não é preciso me esculachar!
Eu: não estou te esculachado, estou apenas dizendo a verdade.
Ela: deixa isso pra lá,  vai chamar seus amigos logo! 
Eu: não vc não manda em mim! Eu vou quando eu quiser!
Ela: então tá faz oq vc quiser eu vou sentar ali - ela disse apontando pra um banquinho meio afastado.
Eu: oq eu queria fazer eu não posso! - disse olhando para princesa Laísa e mordendo os lábios.
Ela: aff xau - ela disse saindo de perto de mim e indo em direção ao banquinho.

(Seu nome) POV

Sentei no banquinho e abri meu livro o nome era "Um amor para recordar" (amo esse livro *---*) bom pelo pouquinho que eu já li parece ser um ótimo livro!  Tirei a atenção de meu livro e dei uma olhada em volta aquele lugar estava cheio e no meio de toda aquela gente vi Harry lá com os amigos dele e logo sua mãe se aproximou dele o puxando de lá e dando uma bronca discreta nele ri um pouco com a situação e logo depois vi ele vindo em minha direção, voltei minha atenção ao livro e continuei lendo,  ouvi alguém me chamar e levantei o olhar me deparando com Harry parado diante de mim.

H: eu preciso dançar com vc se não minha mãe vai acabar me batendo na frente de todo mundo! - ri
Eu: haha sua mãe ainda te bate?
H: mt engraçado!  Agora vamos dançar logo! - ele disse segurando meu braço e me arrastando fazendo meu livro cair dentro de um pequeno chafariz que tinha ali!

Eu: olha só oq vc fez! Vai me dar outro!
H: eu não!  Vem logo!        
Eu: tbm não vou mais dançar com vc!
H: vai sim! - ele foi me arrastando e fomos parar no meio de um monte de casais que estavam dançando. Harry botou uma mão na minha cintura  e a outra se juntou com a minha e a minha outra mão se posicionou em seu ombro, começamos a dançar e só de raiva por ele ter destruído meu livro dei um maior pisão no pé dele.
              
Eu: ohh meu Deus me desculpe eu não danço mt bem - disse debochada, ele não disse nada e continuou a dançar cmg , terminamos a dança e fomos andando juntos por alguns lugares para ninguém desconfiar que não nos gostávamos, conversamos com algumas pessoas e depois todos se prepararam para "O PEDIDO" todos se reuniram e Harry me levou pra um lugarzinho tipo um altar na frente de todos, ele segurou minha mão, se ajoelhou e tirou de dentro de seu bolso uma caixinha preta.



                                           
H: (seu nome todo) vc aceita se casar cmg? - ele deu um enorme sorriso lindo *pura falsidade. Olhei em volta e todos estavam esperando que eu dissesse "sim" mais eu estava com mt vontade de dizer " não".
Eu: aceito!  - eu não podia dizer não ia decepcionar mt gente, eu não sou do tipo que gosta de decepcionar os outros. 
Harry botou o anel no meu dedo e se levantou para posar cmg para alguns paparazzis que tinham ali, quase quis matar um deles quando ele gritou.

Xxx: e o beijo do casal? - eu e Harry nos entre olhamos e ficamos com cara tipo " eca nós não vamos nos beijar" mais como esse povo gosta de botar pilha começaram a gritar.
Xxx: BEIJA, BEIJA, BEIJA!... - eu fiquei apavorada pois nunca beijei ninguém e não queria que meu primeiro beijo fosse com o Harry, ele chegou perto de mim, botou uma mão na minha cintura e me deu um selinho um pouco dorado demais, gelei naquela hora.




Nos separamos e todos aplaudiram enquanto eu só queria sair dali e lavar minha boca com desinfetante. Descemos do pequeno altar e a rainha Anne nos chamou e meus pais estavam junto com ela.

A: bom agora que o pedido foi realizado queria que vc e seus pais viessem morar aki bom pelo menos até o dia do casamento.
Eu: oq? não, não poso aceitar. 
H: é mãe ela não pode aceitar - ele disse gesticulando. 
A: eu faço questão e aliás adoro a sua presença e de sua família faço questão que vcs venham morar aki!
Eu: a senhora não vai desistir enquanto eu não aceitar não é?
A: com certeza!
Eu: ta bom eu fico!
A: ahh que ótimo vou mandar as camareiras prepararem mais dois quartos!
Eu: ok - ela pediu licença e saiu e meus
Pais tbm.

*duas semanas depois*
    
M: vc está linda filha! - minha mãe disse me olhando.
É hoje é o dia que minha vida muda completamente.

Eu: obrigada mamãe.
M: então vamos? Todos já estão esperando! - respirei fundo
Eu: vamos! - o nosso casamento ia ser no castelo da rainha Anne, mais em uma parte mais afastada em um tipo de campo queríamos uma coisa simples.

Chegamos ao local e logo avistei Harry no altar completamente lindo, pena que tbm é completamente idiota!





Harry POV

Já estava tudo pronto só estávamos a espera dela mais essa espera acabou ao ouvirmos a marcha nupcial e vi ela caminhando pelo caminho de pétalas brancas acompanhada por seu pai.



Ela mantinha uma cara séria apenas olhava tudo a sua volta e seu pai tinha um breve sorriso em seu rosto, eles caminharam até mim e ela entregou o buquê para sua mãe e seu pai me deu sua mão.

P: cuide bem dela
Eu: sim senhor - disse forçando um sorrisinho falso e ela olhava pra mim tipo " vc não sabe mentir"




(...)

Padre: Harry Edward Styles e (seu nome todo), viestes aqui para celebrar o vosso Matrimônio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo? - eu e ela nos entre olhamos e nos sentimos na obrigação de dizer sim.

Eu/ela: sim
Padre: Vós que seguis o caminho do Matrimônio, estais decididos a amar-vos e a respeitar-vos, ao longo de toda a vossa vida?
Eu/ela: Estou, sim.
Padre: Estais dispostos a receber amorosamente os filhos como dom de Deus e a educá-los?
Eu/ela: sim 

Consentimento

Padre: Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimônio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus  - unimos as nossas mãos direitas.
E agora vou dizer as palavras que nunca quis e nunca vou querer direciona-las  a está menina.      
           
Eu: eu Harry Edward Styles, recebo-te por minha esposa a ti (seu nome todo), e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida. - botei a aliança em seu dedo.




Ela: E.. Eu (seu nome todo), recebo-te por meu esposo a ti Harry Edward Styles, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida - ela botou a aliança no meu dedo.

Padre: eu os declaro marido e mulher, pode beijar a noiva. - aff chegou a pior parte odeio ter que saber que vou ter que beija-la outra vez ela mal sabe dar um selinho. Cheguei mais perto dela e encostei apenas meus lábios nos dela sem nenhum outro contato físico, nos separamos e todos começaram a aplaudir.



CONTINUA...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

FanFic - Biology 2 Capítulo 16






Ela depositou mais um beijo no outro canto de meus lábios e manteve o rosto colado ao meu, de forma que seus cílios fizessem cócegas em minhas pálpebras. Tudo em mim parecia tão quente que eu temia uma queda de pressão a qualquer instante
Como se todo o resto não bastasse para me enlouquecer, ela começou a gemer perto de meu ouvido, deixando-se levar pelo efeito de seus movimentos em seu próprio corpo. Mordi meu lábio com força, respirando fundo e de olhos fechados, imaginando o que seria de mim quando eu realmente estivesse dentro dela. Se já me encontrava naquele estado com uma mera simulação...
– Eu preciso... – murmurei, levando uma de minhas mãos até seu cabelo e prendendo algumas mechas em meu punho. Não consegui terminar a frase, pois já estava atingindo o limite de meu autocontrole, mas não precisei. Ela também precisava.
Numa sequência de movimentos desajeitados e apressados, removemos o resto de minhas roupas; porém havia mais um problema.
– A camisinha – ela disse, assim que nos vimos livres de qualquer vestimenta – Eu já volto.
Rosnei todos os xingamentos que conhecia ao vê-la correr para fora da cozinha e subir as escadas, levando uma das mãos à cabeça e puxando os cabelos para trás. Lancei um olhar constrangido à situação entre minhas pernas, nem um pouco satisfeita com a interrupção, e fechei os olhos, tentando recuperar um pouco do fôlego e frear os pensamentos impuros que bombardeavam minha mente. Se ela demorasse a voltar, eu acabaria terminando o trabalho sozinho, num ato totalmente involuntário.
Poucos segundos se passaram até que ouvi passos apressados se aproximando, e se a imagem de (S/N) correndo até mim, sem roupas, rasgando a pontinha da embalagem da camisinha com os dentes não fosse trágica, teria sido cômica. E muito excitante em algum momento posterior, sem dúvida alguma.
Ela retomou sua posição em meu colo, habilmente lidando com o preservativo, e ambos soltamos suspiros aliviados que mais pareceram risinhos torturados quando tudo estava certo. Acariciei suas coxas, inclinando a cabeça em sua direção e roubando um rápido, porém intenso beijo para refrescar nossas memórias. Num movimento simples e fácil, tão natural quanto respirar, eu estava dentro dela.
Unimos nossas testas, ambos com os lábios entreabertos em êxtase, e permitimos que nossos corpos absorvessem todas as sensações que explodiam dentro de nós. Uma vez recuperada do furor inicial, ela voltou a se mover sobre mim, da mesma forma que fazia por sobre minhas roupas. Seus braços envolveram meu pescoço, apoiados em meus ombros para ajudá-la a tomar impulso, e minhas mãos recaíram sobre sua cintura, guiando seus movimentos; sem mais floreios, transamos no meio da cozinha.
O calor que me preenchia se tornou ainda mais insuportável adicionado ao calor que vinha de dentro dela. Seu corpo me abraçava, por dentro e por fora, transformando-se numa nova atmosfera sem a qual eu sufocaria e que ao mesmo tempo me levava cada vez mais para perto de uma espécie de morte. Eu não me julgava capaz de suportar toda a intensidade que ela compartilhava comigo a cada som rouco que escapava de sua garganta, a cada sopro de ar quente que acarinhava meu rosto, a cada espasmo interno de seu corpo, que eu também sentia. Naquele momento, que pareceu se desenrolar em velocidade reduzida, eu tive certeza de que se eu estava doente, ela era a cura, e de que se ela era o meu fim, ela também era o meu começo.
Ela era tudo, e se eu tivesse que viver sem ela mais uma vez, nada me restaria. Nem eu mesmo; tudo ficaria com ela.
Apesar do ritmo acelerado de nossos corpos, levei meus lábios até os dela, e coloquei neles tudo o que tinha. Apertei sua cintura com força, colocando na ponta de meus dedos tudo o que tinha. Abri meus olhos por um instante, bem a tempo de observá-la atingir o clímax novamente, e coloquei neles tudo, tudo o que eu tinha.
Era tudo dela, de qualquer forma. E eu não queria que fosse diferente.
Meu ápice veio logo em seguida, acompanhado de um beijo demorado no pescoço. (S/N) descansou a cabeça em meu ombro, mantendo o rosto escondido onde seus lábios ainda repousavam vez ou outra, e eu acariciei suas costas, aos poucos retornando do estado de graça ao qual ela havia me elevado.
– Lembre-se de colocar algumas camisinhas no kit de primeiros socorros a partir de hoje – ofeguei quando fui capaz de raciocinar claramente outra vez, após beijar seu ombro.
– As desvantagens de transar em lugares não convencionais – ela riu, com a voz serena – Nada com o que já não estejamos acostumados.
Sorri ao ouvir seu comentário, aliviado por poder finalmente revisitar nossas memórias sem ser instantaneamente esmagado por toda a culpa e sensação de desmerecimento. Tudo parecia tão ridículo de minha parte... Tentar mudar quem eu era, tentar adotar uma nova postura, tão radicalmente diferente da minha, por um erro do passado que havia retornado para acertar as contas e que era completamente desvinculado do resto. Ela esteve certa o tempo todo. Eu precisava viver por mim, não pelos outros, nem mesmo por ela – por mais que tal noção me parecesse um tanto difícil de aceitar, já que meu amor por ela vinha sendo grande parte de mim há alguns anos, e ainda que um dia ele deixasse de existir, eu simplesmente não conseguia me ver desligado de sua vida. Ainda que no futuro eu deixasse de amá-la, por qualquer motivo que fosse, eu sentia em meus ossos que continuaria fazendo o que me fosse possível por ela.
– A propósito, obrigada... – ela murmurou, e sua voz tão próxima me trouxe de volta à agradável realidade – Pelo curativo.
Peguei sua mão e a ergui até meu rosto, beijando a ponta de cada dedo com calma e, por fim, o esparadrapo em sua palma.
– Sempre que precisar, é só chamar – brinquei, fitando nossos dedos entrelaçados.
(S/N) afastou o rosto de meu pescoço para me olhar, com uma sobrancelha erguida em tom provocativo.
– Pode deixar – ela disse, abrindo um sorriso malicioso – Eu vou chamar.


((S/N) (Seu sobrenome)'s POV)


– Oi, mãe.
– Olá, querida. Como estão as coisas por aí?
Segurei o telefone com força, analisando a imagem refletida no espelho parcialmente embaçado do banheiro diante de mim. Engolindo em seco, concluí que minha mãe não iria querer saber como estavam as “coisas” por aqui... Pelo menos não por enquanto.
– Está tudo bem – respondi, quase não conseguindo pronunciar a última palavra devido à mordidinha que levei no lóbulo da orelha – E por aí?
– Ah, você sabe como eu me sinto nessas viagens a trabalho – mamãe suspirou, enquanto eu fazia o mesmo, só que por motivos bem diferentes - É sempre uma chatice. Mas eu vou sobreviver.
– Claro que vai – afirmei, com todos os meus esforços concentrados em manter minha voz firme e casual apesar das sensações que as mãos de Niall, viajando por baixo da camiseta que lhe pertencia e que desde nosso banho interminável cobria meu corpo, despertavam em mim, juntamente com seus lábios vagando sem rumo por meu pescoço. Lancei um olhar repreensivo a seu reflexo, que apenas sorriu de forma nada arrependida e continuou suas provocações.
– Bem, eu tenho que ir, só liguei para saber se você estava bem – ela disse, e o tom maternal pesado em sua voz teria me feito sorrir, se não fosse por todo o resto acontecendo ao mesmo tempo - Você estava tão tristinha quando nos despedimos...
Niall, ouvindo o comentário de minha mãe devido à sua proximidade ao telefone, cessou suas carícias de imediato e respirou fundo, nitidamente afetado pelo que escutou. Seus olhos não encontraram os meus, e eu reforcei a convicção em minha voz ao respondê-la:
– Eu estou bem agora, juro. Não se preocupe.
– Que bom, filha – mamãe sorriu, aliviada – Te amo. Logo estarei de volta.
– Também te amo – falei, com o olhar fixo no espelho, antes de desligar e me virar para o ser cabisbaixo atrás de mim – Ouviu o que eu disse? Estou bem agora.
– Eu sei... Mas continuo me sentindo culpado – ele suspirou, ainda evitando meu olhar – Sua mãe deve me odiar agora.
Revirei os olhos, soltando um risinho desdenhoso ao me desvencilhar de seu abraço e deixar o banheiro.
– Claro que não, seu besta! Talvez ela tenha se preocupado no começo de toda a confusão, mas quando percebeu que você estava tentando consertar as coisas, entendeu que não havia motivo pra cavar seu túmulo. Ela só quer me ver feliz, e sabe que isso é o mesmo que me querer com você... Como ela poderia te odiar?
Com uma expressão nem um pouco convencida, Niall me seguiu até meu quarto; notando sua dificuldade em deixar o assunto de lado, venci a curta distância entre nós e envolvi seu tronco com meus braços, apoiando meu queixo em seu peito para que ele não pudesse fugir de meu olhar. As pontas de nossos narizes se tocaram quando ele aproximou o rosto do meu, e meu abraço foi enfim retribuído.
– Chega de culpa entre nós – murmurei, em tom definitivo, ainda que carinhoso – Estamos juntos agora, é só o que importa. Combinado?
Após alguma hesitação, ele abriu um sorriso derrotado e assentiu, unindo nossos lábios num beijo tranquilo. Nem bem o partimos, meu celular voltou a tocar em minha mão. Franzi a testa, me perguntando quem poderia ser, e a atmosfera de felicidade que havia acabado de construir ao redor de nós dois evaporou assim que li o nome no visor.
– Quem é? – Niall indagou, com certo alarme, ao perceber a mudança em meu rosto. Me forcei a reagir, ignorando a ligação e balançando a cabeça.
– Não sei, era um número desconhecido – menti, sabendo na hora em que as palavras saíram de minha boca que ele não acreditaria. Dei-lhe as costas e me afastei alguns passos, tentando retomar a calma que me dominava há poucos segundos. Como previ, ele não se contentou com minha desculpa mais do que esfarrapada.
– Você pareceu conhecer o número, e muito bem... Era ele, não era?
Fechei os olhos pesarosamente, atirando o celular na cama à minha frente, e não respondi. De que adiantaria mentir de novo? E eu não queria dizer a verdade, assumir que ainda havia um problema a ser resolvido, quando tudo o que eu mais desejava era fingir que nada mais existia além de nós dois.
– Eu vou resolver isso agora mesmo – Niall rosnou, se aproximando em passos determinados e pegando o aparelho sobre o colchão – Chega desse inferno.
– Não! – exclamei, roubando-o de volta com rapidez – Ignore, uma hora ele vai desistir.
– E enquanto ele não desiste, você é obrigada a ficar aguentando esse terror psicológico? – ele rebateu, inconformado – Não posso deixar que isso aconteça. Ele já te fez mal demais, chega.
Quando ele fez menção de pegar o celular de mim, eu o impedi com uma mão em seu peito.
– Niall, por favor – pedi, deixando claro que já estava cansada antes mesmo de a discussão começar – Deixe pra lá. Se ele ligar de novo, prometo que te deixo atender e falar o que quiser. Mas por ora, esqueça isso.
Meus argumentos pareceram não funcionar totalmente, pois ele ainda manteve sua postura ofensiva. Insisti.
– Por favor. Eu só quero aproveitar o resto desse fim de semana com você, sem ninguém atrapalhando. É só o que eu peço.
Após respirar fundo algumas vezes, Niall fixou o olhar no meu, e o que disse fez com que um arrepio desagradável percorresse minha espinha.
– Você precisa parar de protegê-lo... Antes que sua passividade acabe se voltando contra você.
Ao mesmo tempo em que seu tom de quem sabia mais do que deveria tenha me assustado um pouco, o que mais me atingiu foi a insistência em resolver o problema imediatamente. Ele até podia suspeitar de que algo além do que minha versão da história cobria estava acontecendo, mas não fazia ideia do que se tratava, e enquanto eu não confirmasse a veracidade dos fatos que Harry compartilhou na tarde anterior, ele continuaria no escuro. Respirei fundo, retomando o controle sobre a situação, e devolvi na mesma moeda.
– Eu não estou protegendo ninguém a não ser nós dois. É tão errado querer passar um fim de semana, um mísero fim de semana sem ter que me preocupar com nada que esteja acontecendo lá fora? Depois de três meses longe de você, eu não posso simplesmente querer esquecer todo o resto e apenas me deslumbrar com o fato de que você está aqui, e que eu posso te abraçar, te beijar, olhar pra você quando quiser? Se ser egoísta por um fim de semana e só querer você é protegê-lo, então me declaro absolutamente culpada.
Niall sustentou meu olhar exaltado enquanto eu falava, e quando terminei, sua expressão havia mudado de frustrada para levemente arrependida. Eu entendia seu impulso de afastar Harry de uma vez por todas de nossas vidas, mas sabia que seria inútil deixá-lo tomar as rédeas da situação; por mais que o assunto a ser resolvido tivesse muito mais a ver com Niall do que comigo, eu tinha plena certeza de que se alguém deveria intermediar aquele atrito, esse alguém era eu. Tudo o que eu queria era adiá-lo ao máximo, para ter certeza de que ele era realmente necessário. Não havia motivo para levar aquilo adiante se Harry estivesse mentindo sobre a paternidade de Ben.
– Está bem – ele assentiu, sem coragem de insistir no assunto depois de meu discurso – Só por esse fim de semana.
Agradeci com os olhos, e ele rapidamente adicionou, erguendo o indicador em minha direção:
– Mas se ele ligar de novo, eu vou atender.
Revirei os olhos, e ergui o celular diante de mim.
– Ele não vai ligar de novo – afirmei, enquanto desligava o aparelho e voltava a atirá-lo sobre a cama – Pode acreditar.
Minha atitude rebelde fez com que ele desse um sorriso de canto, ainda um tanto relutante quanto a deixar o assunto Harry de lado, mas eventualmente eu o convenci a deixá-lo de lado, pelo menos por ora.
O celular não tocou mais durante o resto do fim de semana.

– Você tem mesmo que ir?
Niall riu contra meus lábios pelo que pareceu a milésima e ao mesmo tempo primeira vez nos últimos cinco minutos, enquanto ensaiávamos uma despedida no hall de entrada de minha casa. Estava anoitecendo e minha mãe chegaria a qualquer instante, o que significava que ele tinha que ir embora. Eu contaria a ela que havíamos nos acertado, mas não queria que ela descobrisse ao vê-lo em casa. Além do mais, ele havia insistido em voltar para a casa dos pais naquele domingo, para resolver como seria sua vida dali em diante. A hipótese de passar duas semanas em Londres e duas na casa dos pais parecia relativamente viável, embora meu coração resmungasse só de imaginar aquela mesma despedida se repetindo quinzenalmente.
– Eu volto logo, prometo – ele sussurrou entre um selinho e outro, acariciando minha cintura daquele jeito que subentendia um até breve.
– Acho bom mesmo... Se não, vou atrás de você.
– Hm, você indo atrás de mim soa bastante tentador...
Ri de sua idiotice, dando um tapa de brincadeira em seu ombro.
– Ai de você se não aparecer, Niall Horan!
Ele fez cócegas dos lados de minha barriga, e eu me contorci em seu abraço, sem conseguir me recordar da última vez em que havia me sentido tão feliz, ainda que estivéssemos nos despedindo. Mal havia me recuperado da crise de riso que ele provocara quando sua boca se aproximou de meu ouvido, e mais uma vez minhas pernas ameaçaram ceder ao peso de meu corpo.



CONTINUA...