domingo, 10 de agosto de 2014

FanFic - Silence ~Capítulo 2~





Me aproximei e era sim uma pessoa e eu a conhecia.

Eu: oq faz aki sozinho?... - sim, é o Zayn e ele não me respondeu,  me aproximei mais e sentei ao seu lado - heyy Zayn pq vc não fala nada? Vc é mudo? - ele balançou a cabeça em sinal de negação. - então pq não fala nada?... Zayn vc pode falar cmg eu quero ser sua amiga! - tomei a liberdade de tirar seu capuz revelando um enorme roxo em seu olho, e seu lábio estava cortado, Zayn logo botou o capuz de novo, se levantou rapidamente e começou a correr, tbm me levantei e corri atrás dele, segurei em seu braço fazendo ele virar para mim e assim que ele virou, ele me abraçou de surpresa, num abraço forte como se ele precisasse daquilo pra sobreviver, vi que ele estava chorando.


Eu: hey Zayn fique calmo - disse tbm o abraçando mexendo nos cabelos de sua nuca - tudo vai ficar bem. - ele se separou do abraço e ficou com sua cabeça abaixada,  eu retirei seu capuz novamente e sequei suas lágrimas com cuidado devido ao seu rosto todo machucado,  levantei seu rosto fazendo ele olhar para mim e vi em seus olhos o peso que ele carregava, a dor, tristeza, infelicidade, eu queria mesmo ajudá-lo - venha cmg... - peguei a mão dele



e o levei até uma árvore e sentamos de baixo dela.

Eu: então Zayn... pq vc é assim...? - ele não me respondeu - pode falar cmg, eu só quero te ajudar - peguei em suas mãos - fica tranquilo... pode falar.
Z: é uma história longa...
Eu: ohhhh ele falou! - disse fingindo estar surpresa, sorri e ele tbm.


Eu: vc tem um sorriso lindo!  - vi ele corar - mais voltando ao assunto... pq vc está todo machucado desse jeito?
Z: eu tenho medo de falar dessas coisas.
Eu: pq?
Z: pq se alguém contar pra minha mãe ou pro meu pai que estou falando disso com alguém é capaz deles me matarem, literalmente!
Eu: nossa... mais não tem ninguém aki conosco, só há nós dois aki... fale cmg Zayn!
Z: tudo bem eu vou falar.... bom depois que minha mãe teve a Doniya, e..e..ela...foi estrupada por um cara... quando isso aconteceu minha mãe engravidou, ela estava esperando um bebê daquele estuprador e aquele bebê era eu! Então... eu fui indesejado por toda a família, ninguém me queria falaram para  minha mãe abortar, minha própria avó disse isso - lágrimas começaram a escorrer de seu rosto e ele tentava seca-las mais era impossível, ele não conseguia para de chorar.



Z: mais a minha mãe disse que não abortaria, quando nasci ninguém ligava pra mim, depois minha mãe engravidou mais duas vezes ai nasceram a Waliyha e a Safaa, e eu cresci na sombra de minhas irmãs sempre sozinho sem ninguém - agora começaram a escorrer lágrimas dos meus olhos.


Eu: nossa Zayn... isso é horrível como alguém pode ter feito isso? Nossa eu estou com vontade de dar um soco na cara dos seus pais! - ele riu sem graça.
Z: ainda não terminou...
Eu: ainda tem mais?
Z: sim... Meus "pais" nunca deixaram eu ter contato com minhas irmãs e quando acontecia alguma coisa de errado a culpa era sempre minha, eu apanhava, apanhava muito e eu nem sabia o pq, por isso estou todo machucado, eu já cheguei a apanhar de cinto de couro sem saber o pq de estar apanhando...
Eu: nossa Zayn... eu nem sei oq te falar... eu não imagina isso!..
Z: ér... isso é horrível! eu me sinto um lixo!
Eu: não fale uma coisa dessas! O único lixo que tem nessa história são os seus pais!... - ele olhou pra baixo e suas lágrimas continuavam escorrendo. - hey - disse levantando seu rosto - Zayn eu quero que saiba que vc pode contar cmg pra qualquer coisa - disse limpando suas lágrimas. - eu vou te ajudar a superar tudo isso, e enfim vc será feliz!
Z: obg (seu nome)! - ele me abraçou e logo desfez, nos encaramos um pouco e ficamos apenas ali, nos observando,o olhar dele ficou fixo em meus olhos e os meus tbm ficaram nos dele, não sei por que, mais eu estava a ponto de beijar ele, mais recuei.
Eu: amm...am...acho que já vou indo, já tá tarde - disse me afastando e me levantando...



CONTINUA...

domingo, 3 de agosto de 2014

FanFic - Silence ~Capítulo 1~




Acabei de me mudar para Londres e eu estou odiando,  nada contra Londres mais eu prefiro minha antiga cidade, o bom de Londres é que agora meus pais compraram uma casa em um condomínio bem tranquilo do jeito que eu gosto.
Nesse momento estou deitada em meu quarto e meu querido irmão Jonathan está me enchendo o saco.

Eu: oq que vc quer Jonathan???
J: eu quero que vc jogue futebol cmg!
Eu: aff Jonathan se sabe que eu não sei jogar futebol.
J: por favor???
Eu: não Jonathan! - pq os irmãos de 8 anos são tão irritantes??? Eu amo meu irmão mais de vez enquando ele me enche!
Xxx: (seu nome)!!! Vem aki temos visita são nossos vizinhos!! - minha mãe disse me gritando lá de baixo.
Eu: já vou!!! - disse gritando tbm - vai lá vc Jonathan e vê se os vizinhos tem um filho pra brincar com vc!
J: okk - ele saiu do meu quarto, logo depois ele voltou.                 
Eu: oq que foi agora?
J: a mamãe tá chamando vc, agora!
Eu: aff - levantei e desci com meu irmão. Assim que desci as escadas avistei uma moça, três meninas e um menino.
Mãe: venha conhecer os vizinhos (seu nome) - fui até eles
Eu: Olá - dei um beijo e um abraço na moça.
Xxx: Olá
Mãe: (seu nome) essa é a Patricia, e esses são os filhos dela, Safaa, Doniya,  Waliyha,  e o Zayn!
Eu: é um prazer conhecer todos vcs! - dei um beijo e um abraço em cada um deles e quando chegou na hora do Zayn senti sua pele fria, muito fria e senti que ele estava nervoso com alguma coisa. Sentei numa poltrona e vi que meu irmão olhava para Zayn com sua bola de futebol nas mãos pensando se chamava ou não o chamava pra ir jogar bola com ele.

Eu: Jonathan vem cá - ele veio até mim.
J: oq foi?
Eu: pq vc não chama o Zayn pra jogar bola com vc? - falei baixo só para o Jonathan escutar.
J: não sei, achei ele meio estranho! 
Eu: vem eu vou te ajudar - levantei e fui até o Zayn. - hey Zayn o meu irmão tá querendo jogar bola com vc, mais ele está com vergonha de pedir -  Zayn não deu uma palavra apenas ajeitou suas mãos dentro dos bolsos de seu casaco. Ele era bem estranho.

P: não liga não, ele é assim mesmo!
S: não tem problema eu brinco com vc - disse Safaa se levantando do sofá e indo pro quintal jogar bola com meu irmão. 
Mãe: (seu nome) vá mostrar seu quarto para as meninas.
Eu: okk mãe,  vamos subir meninas???
W/D: Vamos!
Eu: vc quer ir tbm Zayn?  - ele não respondeu - bom acho que não né... - eu e as meninas subimos, mostrei meu quarto, depois deitamos na cama e ficamos conversando,  elas eram bem legais.
Eu: então... qual o problema do irmão de vcs???
D: ele não tem problema nenhum!
W: aquele é o jeito dele mesmo...
Eu: hmm... vcs moram aki a muito tempo???
D: acho que faz uns 8 meses que estamos morando aki né Waliyha?
W: é acho que isso mesmo! 
D: e vc tá gostando daki???
Eu: ahhh... + ou - ainda estou me adaptando. - continuamos conversando e depois eles foram todos embora.

(...)

Estava me preparando pra dormir quando ouso uma discussão vindo da casa ao lado olhei pela minha grande janela de vidro e vi a mãe de Zayn discutindo com ele, ela falava várias coisas e eu não entendia nada, até que vi ela dando tapas na cabeça dele e ela tacou o sapato nele, eu via ele pedindo desculpas e chorando, me deu uma enorme dó dele ,eu queria poder ajuda-lo. Deitei em minha cama e com um pouco de dificuldade dormi.

(...)

No outro dia acordei e estava um dia frio e chuvoso, lembrei do que aconteceu noite passada e automaticamente fui até a janela. Observei atentamente mais não havia sinal de ninguém, voltei a me deitar e relembrei os momentos da noite passada, depois de um tempo resolvi sair um pouco,  pra ver se aquela cena da noite passada saia da minha cabeça. 
Tomei um banho um pouco demorado e me vesti assim.



Desci, peguei algo pra comer, me despedi de minha mãe e fui. Sai do condomínio, andei mais um pouco até que cheguei em uma praça, andei por lá e lá tinha uma floresta que de certa forma me atraiu.



Entrei naquela floresta e comecei a andar, depois de andar alguns minutos não se via mais nada estava tudo em um breu só, até que avistei uma pessoa perto de um rio, bom eu acho que é uma pessoa.


Me aproximei e era sim uma pessoa e eu a conhecia.


CONTINUA...

FanFic - Silence





FanFic - Silence (Sinopse)



Pq tão misterioso? sozinho? quieto? São perguntas que só o tempo revelará, enquanto isso, só resta a minha curiosidade. Essas foram pequenas coisas que me atraíram, me deixaram curiosa e como sou encherida fui me meter na sua vida.
Quem diria que ficaríamos tão próximos, tão próximos que posso sentir um sentimento mt forte crescendo dentro de mim. 
Sua solidão o consome, seus olhos cor de mel, carregam um olhar triste, acompanhado de sua boca perfeitamente desenhada, com suas mãos dentro dos bolsos vc caminha por esse beco escuro e sem saída que é a sua vida, e no final não se resta nada a não ser o silêncio.

Classificação: 18 anos (Contém: violência, linguagem imprópria e insinuação de sexo)
Boy: Zayn Malik
Gênero: Romance, tragédia.
Autora: Julia



heyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy!!!

Gente!!!!! FanFic nova, Silence, daki a pouco vou postar a sinopse! ^-^


bjsss!

sábado, 2 de agosto de 2014

FanFic - Alteza Real ~Capitulo 3~




Eu: adeus... - tomei a direção contrária que ele seguia e voltei ao hotel. Quando entrei  na cobertura Harry dormia parecendo um anjo, só parecendo mesmo pq ele não tem nada de anjo, já estava um pouco tarde e como eu estava um pouco cansada da viagem resolvi tomar um banho e dormir, quando sai do banho Harry continuava dormindo e não vai ser eu que vou dormir no sofá.
                                                        
Eu: Harry! Harry acorda!  - disse balançando ele, o mesmo resmungou um pouco e virou pro outro lado, eu não estava nem ai pra ele pq minha cabeça estava pensando em outra pessoa deitei do lado dele mesmo e dormi. No outro dia acordei com o sol batendo em meu rosto,  olhei para meu lado e Harry dormia tranquilamente. Levantei da cama fui até o banheiro fiz minha higiene, tomei um banho e me vesti assim. 


Pretty  | via Tumblr

Voltei ao quarto e Harry acabava de acordar, o ignorei, sentei no sofá e liguei a Tv.

H: vamos ao starbucks?
Eu: oq? - disse me virando para olha-lo.
H: vamos ao starbucks?
Eu: juntos?
H: é lógico!
Eu: e pq nós vamos juntos em um lugar?
H: pq daki a pouco todos vão começar a achar estranho a nossa lua de mel, pq nunca estamos juntos!
Eu: eles não vão achar nada Harry!
H: olha.... Eu só quero fazer isso dar certo pra eu virar rei! - ta aquelas palavras me magoaram um pouco. Eu sou tão horrível assim?

Eu: ta bom Harry, eu vou com vc
H: vou me arrumar
Eu: ta - Harry se arrumou, peguei minhas coisas e fomos. No caminho alguns paparazzis tiravam fotos de longe, senti Harry entrelaçar seus dedos nos meus.  


Olhei pra ele imediatamente com uma cara tipo "oq vc está fazendo?" Harry apenas tinha um sorriso nos lábios sem mostrar os dentes, ignorei aquilo e fomos até o starbucks, chegando lá fizemos nossos pedidos e esperamos até que eles chegassem.                           
Eu: oq foi aquilo de pegar na minha mão?                                        
H: vc não viu os paparazzis?
Eu: vi
H: então, amanhã veja o jornal! 
Eu: Harry eu não quero essa vida!
H: vc acha que eu quero?
Eu: não temos escolha né?
H: é... - fomos interrompidos pela atendente que trazia nossos pedidos.
Xxx: com licença,  aki está o pedido de vcs altezas - ela nos serviu - desculpem - me mais posso tirar uma foto com vcs?
H: claro
Eu: não vejo problema algum - sorri, a atendente tirou o celular do bolso e tiramos a foto com ela.
Xxx: obrigada! - ela sorriu
Eu: de nada querida - sorri de volta pra ela, a mesma se retirou. Assim que saímos do starbucks Harry segurou minha mão de novo só que dessa vez os paparazzis não estavam mais ali.
                                             
H: vamos a Torre Eiffel?
Eu: aamm... tá! - pegamos um táxi e fomos até a Torre Eiffel. - nossa aki é lindo!
H: é mesmo! Tira uma foto minha?
Eu: tá bem - ele fez uma pose parecendo que estava segurando a Torre Eiffel só que coitado ele só tentou mesmo, peguei o celular e tirei a foto dele.




H: como ficou?
Eu: ficou boa - pra não dizer ao contrário né.
H: tira uma cmg?
Eu: am... ok - tá o Harry tá estranho de novo aquele não é o Harry que eu conheço. Pedidos a uma moça pra ela tirar a foto e ela tirou. 

H: haha ficou mt legal!                         
Eu: é ficou sim!... - aquele com certeza não é o Harry, será que botaram alguma coisa no café dele? - vamos embora?
H: vamos! - pegamos outro táxi e voltamos ao hotel.  
               
~~Uma semana depois~~

Hoje estamos voltando para Londres, foi uma semana mt louca essa que passou, Harry está diferente, um diferente pra melhor mais ele ainda continua sendo aquele mesmo imbecil, tem hora que tá bom de mais pra ser verdade.
Já estamos quase chegando a Londres faltam apenas alguns minutos, olhei pela janelinha do avião e já conseguia ver o big bang, logo o avião pousou e eu e Harry saímos dele, já a nossa espera estavam milhares de pessoas e seguranças, fomos levados para o "castelo" de Harry e lá fomos recebidos por Anne.

A: queridos! Que bom que voltaram, estava com saudades - ela disse dando um sorriso e me abraçou - como foi a lua de mel? - ela disse agora abraçando Harry.
Eu: ahh foi boa
H: er foi boa
A: que bom então
Eu: rainha?
A: sim querida
Eu: onde meus pais estão?
A: eles foram embora, disseram que tinham que resolver algumas coisas.
Eu: atha, bom eu acho que tbm vou embora!
A: claro que não querida, fique, seus pais vão voltar logo!
H: é (seu nome) fica! - Anne sorriu ao ver a atitude de Harry
Eu: err...amm.. ta eu fico
A: ótimo!  Vou mandar Olga arrumar um dos quartos pra vc!
H: não mãe,  não precisa (seu nome) vai dormir no meu quarto!
Eu: oq? Como assim vou dormir no seu quarto?
H: somos marido e mulher não vejo o pq de vc dormir num quarto separado!
Eu: marido e mulher?
H: sim! - eu fiquei tipo "hã? Oq o Harry ta fazendo?" - mamãe fale para Alexander botar nossas malas em meu quarto.
A: falo sim filho, bom eu vou me retirar, com licença! Bem vindos de volta! - ela saiu

CONTINUA...

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

FanFic - Biology 2 Capítulo 20




A primeira coisa que senti ao despertar, antes mesmo de abrir os olhos, foi um braço ao redor de minha cintura, e uma mão sob a blusa de meu pijama. Um certo pânico se apoderou de mim durante os primeiros segundos de lucidez, nos quais ainda não havia me dado conta de meus arredores, e principalmente, de quem dormia ao meu lado, respirando suavemente contra minha nuca.
A segunda coisa que senti, ao erguer as pálpebras, foi um perfume familiar, acompanhado de uma voz familiar, que instantaneamente desanuviou minha mente e enviou uma onda de alívio por todo o meu corpo.
– Bom dia.
Me virei na cama o mais rápido que minha sonolência permitiu, deparando-me com um Niall desgrenhado e com apenas um olho aberto. Ao ver meu rosto, ele abriu um sorriso fraco, que, apesar de lindo, tinha como principal característica preocupação.
– Bom dia – murmurei enfim, com a voz enrouquecida pelo desuso. Niall examinou meu rosto contorcido pela claridade por alguns segundos antes de voltar a falar.
– Como está se sentindo? – ele perguntou, acariciando meu quadril com o polegar – Conseguiu descansar um pouco mais?
Assenti, me lembrando da interrupção em meu sono no meio da noite: um pesadelo horrível, em que eu me encontrava naquela mesma situação, acordando de manhã...
Mas não era Niall quem me abraçava.
Estremeci só de lembrar. Ele pareceu perceber, pois me puxou para ainda mais perto de si, como se nossa proximidade fosse uma forma de me afastar de todos os pensamentos ruins. E de certo modo era.
– Você parece mais cansado do que eu – comentei, franzindo levemente a testa ao finalmente conseguir focalizar sua expressão – O que houve?
Niall balançou negativamente a cabeça.
– Está tudo bem, não se preocupe.
Cerrei os olhos, sabendo que havia uma parte da resposta que ele estava omitindo, e que não demorou a vir quando ele percebeu que eu não desistiria tão facilmente.
– Não consegui dormir direito... Você sabe que eu sou assim, perco o sono às vezes. Só isso.
Respirei fundo diante de sua resposta, e decidi não questionar mais.
– Tudo bem... Foi um dia difícil, eu entendo – falei, acariciando seu rosto com todo o carinho do mundo – Sinto muito por te causar tanta preocupação. Eu nunca quis...
Ele segurou meu pulso com delicadeza assim que percebeu o rumo que a conversa tomava, e eu entendi o recado, abandonando minha frase incompleta.
– Não faz isso – ele murmurou, agora me encarando intensamente, sem vestígios de sonolência – Não faz... Você não me deve nenhuma explicação.
Engoli o resto de minhas palavras e apenas assenti novamente. Sorri ao vê-lo virar o rosto na direção de minha mão e fingir que a morderia, sabendo que arrancaria pelo menos um risinho de mim com sua criancice.
– Assim está melhor – ele sorriu de volta, orgulhoso de seu feito, e antes que meu rosto ficasse ridiculamente vermelho como sempre ficava quando ele me elogiava, uni meus lábios aos dele num beijo rápido, porém sincero.
– Senti sua falta – murmurei, com o rosto ainda bem perto do dele – Muito.
– Pensei que nunca fosse dizer – ele brincou, e antes que eu pudesse protestar, roubou outro beijo, que dessa vez durou tempo suficiente para que eu conseguisse me colocar sobre ele na cama. Ao perceber o rumo que estávamos tomando, no entanto, ele respirou fundo e partiu o beijo.
– O que foi? – sussurrei, franzindo a testa. Niall hesitou por um instante antes de se sentar na cama; percebendo que o assunto era grave, fiz menção de voltar a ocupar meu lado do colchão, o que ele impediu ao segurar minha cintura.
– Pode ficar – ele disse, levando uma de suas mãos até a alça de meu pijama e colocando-a de volta à sua devida posição após escorregar de meu ombro – Eu só... Quero conversar com você.
Permaneci em seu colo, com o coração mais acelerado a cada segundo. Niall ergueu o olhar até o meu e respirou fundo, como se o que estava prestes a dizer lhe causasse grande dor.
– Odeio ter que trazer isso à tona, mas prefiro que tenhamos essa conversa agora a lidarmos com algo muito pior depois.
Já prevendo o rumo da conversa, engoli em seco e assenti. Ele prosseguiu, com extrema cautela na voz.
– Você passou por um evento traumático... E ainda não sabemos exatamente o quão traumático ele foi. De qualquer forma, nós precisamos entender de que forma isso te afetou. O seu pesadelo é um exemplo de que não está tudo bem, e você não precisa me dizer o contrário se não for a mais pura verdade. Qualquer desconforto que sentir, se em determinado momento quiser ficar sozinha, ter seu tempo pra digerir tudo o que aconteceu, por favor, me diga, está bem? Eu jamais pretendo... Forçar algum tipo de intimidade que você não esteja disposta a ter.
Encarei suas íris preocupadas por um instante, deixando o efeito de suas palavras rapidamente se alastrar por meu peito numa onda de alívio e ternura. Fiquei paralisada durante aquele breve momento, sem saber como reagir de forma a demonstrar o quanto eu apreciava sua iniciativa de me deixar o mais confortável possível naquela situação horrível. Senti lágrimas se formarem em meus olhos, e não questionei sua existência, apenas deixei que elas se acumulassem conforme eu finalmente articulava uma resposta.
– Obrigada... Por tomar esse cuidado. Por sempre cuidar de mim. Não vou mentir pra você... Eu estou apavorada. Só de pensar no que pode ter acontecido, eu... Eu sinto que meu coração pode parar de bater a qualquer momento, de tanto, tanto medo.
Niall acariciou meu braço, com o maxilar travado numa tentativa de manter suas emoções sob controle. Com um suspiro e um sorriso sincero, continuei a falar tudo o que ele precisava ouvir, e que eu também precisava dizer.
– Mas eu não tenho medo de você.
As marcas de expressão em seu rosto, tão sérias, tão cansadas pela noite mal dormida, pareceram se atenuar ao som de minha declaração.
– Eu sei que você nunca faria nada pra me machucar. Pelo contrário, você sempre está tentando me proteger. Tem sido assim desde o início, e não me refiro apenas ao início do nosso relacionamento. Desde que você colocou os olhos em mim, tudo o que quis fazer foi me proteger. Você provavelmente acha que eu não entendo, mas tudo passou a fazer sentido com o tempo... Como se esforçou tanto pra que eu te odiasse, e depois, se esforçou ainda mais pra que eu te amasse.
Uma lágrima rolou por meu rosto, e meu sorriso se alargou ao senti-lo enxugá-la com o polegar, cada vez mais emocionado com o que ouvia.
– Não estou justificando o seu comportamento... Você era um idiota completo – prossegui, e ambos rimos – Mas agora eu vejo que foi uma tentativa, a melhor em que conseguiu pensar, de me preservar, de me manter a uma distância segura de tudo o que sentia. Você sabia que eu não estava pronta, e você esperou, pacientemente, até que eu tivesse maturidade suficiente para encarar essa realidade... A nossa realidade, que é mais forte do que tudo.
Suspirei profundamente, aliviada por dividir aquele momento com ele. Desde que reatamos o namoro, não tínhamos conversado tão abertamente sobre como nos sentíamos, e só então percebi que existiam muitas coisas dentro de mim esperando para serem ditas; e agora que o caminho estava aberto, a única opção era continuar deixando que elas fluíssem.
– Eu não sei o motivo disso tudo, de toda essa consideração por mim, mas eu agradeço... De todas as formas possíveis. Sem você, acho que eu teria caído num poço de vergonha e arrependimento depois de tudo o que aconteceu com Harry. Talvez jamais voltasse a confiar em alguém novamente. Mas você está aqui, comigo, provando que ele é apenas mais um obstáculo a ser ultrapassado e esquecido... Que pessoas como ele não valem um futuro de rancor e solidão. Que há motivos pra seguir em frente.
Coloquei minha mão sobre seu peito, sentindo seus batimentos fortes e acelerados, assim como da primeira vez em que o fiz em nossa noite na Ferrari. A lembrança me encheu de felicidade, e fez com que outra lágrima caísse.
– Então, se o seu medo é me forçar a fazer algo que não quero, só me prometa uma coisa... Que nunca vai me pedir pra deixá-lo ir embora.
Niall piscou algumas vezes, afastando o excesso de umidade que começava a se acumular em seus olhos, e apenas sorriu, sem palavras. Segurei seu rosto com as duas mãos e uni nossas testas com todo o carinho do mundo.
– Eu sou mais forte com você... Porque sei que posso confiar em você.
Após alguns segundos de perplexidade, ele envolveu minha cintura com seus braços e me puxou para mais perto, com o sorriso mais radiante que já havia visto até então. Não foi difícil reproduzi-lo ao sentir seus lábios próximos dos meus, murmurando minhas palavras favoritas:
– Eu te amo.
Abracei seu pescoço, sentindo o poder daquela frase se espalhar por cada cantinho de meu corpo e fazer com que eu me sentisse mais viva do que nunca. Nossas bocas se encontraram novamente, dessa vez sem hesitação, dúvida ou medo. Éramos só nós, e todos os sentimentos maravilhosos de que compartilhávamos.

Tudo podia não estar bem, mas eu tinha certeza de que ficaria enquanto tivéssemos um ao outro.
Com as pontas dos dedos roçando de leve em minha pele, ele subiu suas mãos por minhas costas por debaixo da blusa, até atingir minhas clavículas e massagear meus ombros sem pressa. Um suspiro de aprovação escapou de meus lábios para os dele, que sorriu ao perceber que eu amolecia sob seu toque. Senti meu rosto esquentar, assim como todo o resto de meu corpo, o que ele também pareceu perceber, pois depositou um beijo em cada bochecha provavelmente corada antes de fazer o mesmo na ponta de meu nariz e sussurrar em meu ouvido:
– Eu te amo muito, pirralha.
Inclinei a cabeça para o lado, abrindo caminho para que ele beijasse toda a extensão de meu pescoço enquanto seu polegar flertava com a curva de meu seio. A alça do pijama voltou a escorregar de meu ombro, e dessa vez, ele não a colocou de volta; pelo contrário, interpretou o ocorrido como um incentivo para continuar explorando minha pele com sua boca, o que apenas prejudicou ainda mais minha respiração já suficientemente comprometida. E como se todo o seu empenho em fazer meus olhos revirarem já não estivesse causando resultados admiráveis, seu corpo também reagia de forma mais do que satisfatória aos breves tremores que causava no meu. Sentada em seu colo, com uma perna de cada lado de seu quadril, era fácil perceber o volume em suas boxers – extremamente fácil, já que estava em contato direto com minha região mais sensível, que em breve denunciaria o quão sensível estava naquele momento através da umidade prestes a ultrapassar o tecido da calcinha.
Meus músculos se contraíam a cada movimento dele, intenso, porém cuidadoso, como se nunca tivesse me tocado antes e não quisesse causar nada além de puro prazer com cada carícia. Mordi o lábio inferior para suprimir um gemido ao sentir suas mãos descerem até meus quadris, dolorosamente devagar, e arqueei as costas quando uma delas não se contentou em parar tão cedo e continuou seu caminho até se aconchegar entre minhas pernas. Niall respirou fundo ao perceber o calor que se acumulara ali, inteiramente para ele; sugando o lóbulo de minha orelha, ele acariciou a região por mais alguns instantes, vez ou outra fazendo a parte interna de minhas coxas arder sob o efêmero toque de seus dedos.
Estava prestes a implorar para que ele me tirasse daquela agonia quando sua mão voltou ao cós do shorts e escorregou por baixo dele, fazendo o mesmo com a calcinha, até atingir seu destino e fazer arrepios correrem por minha espinha. Enquanto isso, sua mão livre explorava minha perna e bumbum, e sua voz adentrava meu ouvido a cada elogio sussurrado, carregado de desejo. Escondi o rosto na curva de seu pescoço quando seus dedos se movimentaram ao redor de meu clitóris, flertando com a ideia de enfim estimulá-lo diretamente. Niall soltou um risinho rouco ao perceber que suas provocações estavam surtindo efeito, e continuou a leve fricção sem resguardos, brincando com minha entrada e beijando meu ombro a cada vez que eu me encolhia em seus braços, evitando me torturar demasiadamente.
– Niall... – suspirei, quando toda a tensão acumulada já começava a doer em meus músculos e minha calcinha já estava vergonhosamente molhada, assim como seus dedos – Por favor...
Levei minhas mãos até o elástico de sua cueca, um tanto desajeitada, e ele me impediu de continuar tentando tirá-la com a outra mão. Afastei meu rosto, buscando seus olhos com os meus em total confusão. Apesar dos nítidos sinais de excitação em sua expressão, suas palavras saíram de forma serena.
– Não... Agora é só você.
Franzi a testa, e estava pronta para protestar quando ele segurou meu pulso e fez com que minha mão seguisse o mesmo caminho por sob meu shorts, encobrindo as costas da sua com minha palma.
– Juntos? – ele perguntou, com um sorriso sugestivo, e sem esperar resposta, voltou a me masturbar, dessa vez mais depressa e aplicando mais pressão, do jeito que sabia que eu precisava. Fechei os olhos e apertei sua mão assim que ele acelerou seus movimentos, ciente de que ele se deliciava com cada reação minha, o que apenas contribuía para me levar ao êxtase. A vontade de vocalizar meu prazer só aumentava, e sempre que eu respirava tão pesado e acabava soltando um gemido baixo no processo, ele grudava os lábios nos meus e me pedia para fazer silêncio, ou então seríamos pegos no flagra por minha mãe. Do jeito que estava, completamente rendida, seria incapaz de perceber qualquer interrupção, e ignoraria qualquer interferência externa até chegar ao orgasmo, o que aconteceria a qualquer momento.
Minha pélvis se mexia involuntariamente, buscando o máximo de fricção possível, o que parecia agradá-lo imensamente, pois à medida que me movia mais depressa, ele começava a perder o controle sobre suas próprias reações. Tentávamos nos beijar, mas a falta de oxigênio falava mais alto, fazendo com que nos conformássemos com manter nossos rostos muito próximos, sempre tentando manter contato visual para apreciar as expressões contorcidas do outro. Minha mão por vezes acariciava seu pulso e antebraço, incentivando-o a acelerar o ritmo. A dele, por sua vez, apertava meu seio com vontade, brincando com meu mamilo e dificultando ainda mais minha situação.
Uma súbita onda quente de prazer fez com que eu envergasse as costas e mordesse o lábio inferior com força, anunciando que eu tinha meros segundos antes de atingir o clímax. Niall entendeu o recado e intensificou ainda mais seu trabalho, observando com olhos satisfeitos o instante em que joguei a cabeça para trás e soltei pesadamente o ar pela boca, simulando um grito que não podia acontecer. Meu corpo inteiro formigava, cansado, porém preenchido por uma sensação maravilhosa, como se estivesse prestes a flutuar. Quando enfim pude me mexer, voltei a encará-lo, com as pálpebras pesadas e um sorriso bêbado no rosto. Busquei seu pescoço com meus braços, aproximando nossos troncos, e apenas ri, ainda exausta demais para esboçar outra reação.
– Respira – ele advertiu, caindo no riso comigo, e beijou o canto de minha boca. Apoiei a testa em seu ombro por um minuto, recuperando-me do exercício matinal, e ao sentir uma gota de suor escorrer por meu pescoço, percebi que estava com roupas demais para suportar a temperatura de meu corpo. Sem cerimônias, tirei a blusa do pijama e afastei meu cabelo do rosto, com plena consciência de que precisaria de um banho assim que pudesse ficar de pé.
Niall ergueu as sobrancelhas ao observar meu torso nu, e apenas observou meus seios subirem e descerem a cada vez que respirava, enquanto tirava sua mão de dentro de meu shorts e levava cada um de seus dedos úmidos à boca. Voltei a abraçá-lo quando ele saiu do breve transe, fazendo questão de pressionar ao máximo a parte superior de meu corpo contra a dele e me divertindo ao sentir seus músculos enrijecerem.
– E agora, Horan... O que faremos com você? – indaguei inocentemente, baixando o olhar para a deliciosa ereção que se fazia notar sob mim. Ele deu um sorriso torto, fechando os olhos por um momento, e negou com a cabeça, distraindo-se com a gota salgada escorrendo por minha pele e capturando-a com a língua gentilmente.
– Mais tarde – ele respondeu, apenas – Senão vamos nos atrasar para o café da manhã.
– Mas... – comecei, disposta a não ceder e deixá-lo tomar as decisões de novo, porém mal abri a boca e ele a atacou com a sua, sem a menor delicadeza dessa vez, roubando todo o ar de meus pulmões em meros segundos. Niall se aproveitou de meu momento de distração e nos virou na cama, deitando-se sobre mim e prendendo minhas mãos com uma das suas sobre a cabeça. Com uma perna entre as minhas, ele pressionou o conteúdo apertado de sua única peça de roupa contra minha virilha, ainda me beijando fervorosamente; apesar de ter acabado de atingir o orgasmo, pude sentir meus músculos se contorcerem, preparando-se para mais uma rodada, ainda mais intensa que a primeira. No entanto, tão repentinamente quanto começou, ele logo parou de me beijar, e sem me dar chance de segurá-lo, se levantou da cama e seguiu até o banheiro, de onde reforçou sua ordem.
– Eu disse mais tarde, (Seu sobrenome).
Encarei o teto, boquiaberta, mole, incrédula, e quando me recuperei do amasso relâmpago, revirei os olhos e bufei, virando de costas e enfiando a cara no travesseiro.

Já estava quase anoitecendo; estava sentada no sofá, assistindo a uma série aleatória sobre um lobisomem adolescente com o maxilar torto. Niall havia saído um pouco antes do almoço, dizendo que precisava resolver alguns detalhes do apartamento e comprar um brinquedo que Ben queria, e prometendo ligar assim que terminasse tudo. Eu deveria convencer minha mãe a deixá-lo passar outra noite em casa no meio tempo, tarefa que já tinha conseguido cumprir.
Eleanor tinha visitado há algumas horas, e saiu convencida de que eu estava relativamente bem, dadas as circunstâncias. Enquanto os lobisomens brigavam na TV, eu ainda estava meio chorosa depois de uma longa conversa com minha mãe, na qual ela basicamente me abraçou, me fez cafuné e me disse que tudo ficaria bem, fosse qual fosse o resultado de tudo aquilo. Eu estava cercada de pessoas que me apoiavam e não me deixariam cair, pelo menos não de cara no chão, sem esperanças de me reerguer... Como poderia não estar relativamente bem? Se não por mim, era minha obrigação estar bem por todas elas.
Uma questão ainda apertava meu peito... Harry, e a maldita amostra de DNA que eu sabia que ele cobraria dali a seis dias.
Aproveitando a ausência de minha mãe, que estava no banho, enfim peguei meu celular e fiz o que passei o dia todo tomando coragem para fazer: busquei um nome na lista de contatos, cujo número havia roubado do celular de Niall enquanto ele se arrumava para sair, e após respirar fundo, apertei o botão de iniciar chamada.
A pessoa atendeu sem demora.
– Alô?
– Elliot? – murmurei, me esforçando para não desligar na mesma hora.
– Pois não? – ele confirmou, sem reconhecer minha voz – Quem está falando?
Engoli o medo e respondi, mais alto dessa vez.
– É a (S/N)... Eu preciso da sua ajuda.


CONTINUA...

Imagine Longo - Who is my true love? ~part: 9~




La: ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM! - achei isso totalmente estranho , aquela garota é mt esquisita.
Eu: Rafa quem é aquela menina?
R: não é ninguém,  só uma ex-namorada.
Eu: ela me pareceu bem ameaçadora.  
R: que isso ela não faz mal nem a uma mosca, só que ela é meio doida, paranóica.
Eu: e vc não tem medo dela não? 
R: eu? com medo de mulher?
Eu: nós mulheres somos mt perigosas tá!                                     
R: sei, tão perigosas quanto as batatas do Niall!
Eu: eu posso te matar se eu quiser!
R: isso pode me matar, de amor, carinho, Beijos, Abraços - ele disse contando nos dedos. 
Eu: seu idiota!  - disse dando um empurrão nele e subindo para me vestir.  
Entrei no quarto e os meninos ainda dormiam, peguei minha roupa que  ainda estava no banheiro e me troquei,


(sem o óculos)

depois desci e Rafael estava no sofá vendo um filme qualquer, sentei ao seu lado e encostei minha cabeça em seu ombro.
                             
C: bom dia! - disse Cloe entrando na sala junto com Liam.
Eu: bom dia casal!          
R: bom dia!
Eu: os outros ainda estão dormindo?
Li: sim, mas eu acho que o Niall já acordou. - disse se sentando no sofá com Cloe.
Eu: atha.                               
N: alguém falou meu nome? - disse Niall descendo as escadas arrumando seu cabelo todo bagunçado ele tava mt sexy - bom dia - ele disse se sentando ao meu lado - bom dia minha princesa - ele deu um beijo no meu rosto - ficamos lá conversando até que todos desceram menos o Zayn.
N: eu tô com fome.  
C: eu tbm! Vamos fazer o café?
N: vamos!
Eu: eu vou lá acordar o Zayn - subi as escadas entrei no quarto e fui até Zayn, ele não estava dormindo mais ainda estava deitado e estava...... chorando.
Eu: zayn... oq ouve? - disse me deitando ao seu lado.
Z: e...eu vou embora
Eu: embora? Como assim embora?
Z: eu vou... me mudar
Eu: oq? Pra onde?
Z: pra Nova York!
Eu: OQ? não vc não pode ir! - lágrimas já começavam a brotar em meus olhos - eu... vc não pode Zayn! - lágrimas já escorriam em meu rosto o abracei apertado e comecei a chorar mais ainda.


Z: meus pais acabaram de me ligar.... confirmando que vamos nos mudar!
Eu: não Zayn! Eu não vou deixar vc ir, eu te amo! 
Z: eu tbm te amo (seu nome), eu não quero ficar longe de vc - ele disse me separando do abraço, seus olhos estavam vermelhos e os meus tbm deveriam estar.
Eu: vc não vai embora, eu não vou deixar! - disse secando uma de suas lágrimas - eu não vou deixar vc ir Zayn! - disse e depositei um beijo em sua testa - vamos descer?
Z: sim... mais (seu nome)?
Eu: oq?
Z: não conte isso pra ninguém, não quero que eles fiquem igual vc ficou, não quero que fiquem tristes por minha causa!
Eu: ta bem, eu não conto mais uma hora vc vai ter que contar. - eu e Zayn fomos até o banheiro e lavamos o rosto pra ninguém perceber que estávamos chorando (como se fosse adiantar alguma coisa né) descemos e todos estavam na cozinha tomando café.

L: boa tarde Dj Malik, achei que vcs dois tinham morrido lá em cima!
Eu: vc sabe como é difícil acordar o Zayn... - Louis riu
L: verdade... - bom depois que todos tomamos café Kate e Rafael foram embora graças a Deus aquela lambisgóia foi embora,  mais não posso dizer o mesmo de Rafael rsrs... Todos estávamos sentados pela sala vendo um filme qualquer e comendo bobagens, eu não desgrudava do Zayn, eu não quero que ele vá embora, eu quero ele aki pertinho de mim.

C: aii merda esqueci de pegar minha irmã no aeroporto, já era, eu to morta, minha mãe vai me matar!
Eu: oq?
C: eu preciso ir embora! - disse se levantando.
Li: eu te levo Cloe
C: ta bem, eu vou pegar minhas coisas - Cloe subiu e logo depois desceu com suas coisas em mãos (não nos pés né Júlia).

C: vamos?
Li: claro - eles se despediram de nós e foram.
L: oq vamos fazer hj?
H: não sei, sugere algo ai alguém...
N: que tal irmos no Nando's?
Eu: nini vc acabou de comer né!
N: mais eu já to com fome de novo!
Eu: na cozinha tem comida...
N: eu vou lá então!
Eu: oq vc sugere Zazza? - disse agarrada no braço de Zayn
Z: que tal fazermos uma sessão de cinema aki em casa?
S: ótima idéia haha!
Eu: filmes de terror? - disse olhando para Selena.
S: com certeza - eu e ela rimos
H: eu vou pegar os filmes! - Harry saiu da sala e foi pegar os filmes no quarto do Zayn,  depois de alguns minutos ele voltou. - galera meus pais acabaram de me ligar, eles chegaram e mandaram eu ir pra casa!
Eu: eehhhhh graças a Deus o Harry vai embora!                             
H: eu sei que vc me ama!
Eu: não seja tão convencido!  - ri e ele me deu um beijo na bochecha.



H: xau pra vcs! Toma os filmes - ele disse entregando pro Louis, Harry foi embora,  ficamos só,  eu, Zayn, Niall, Selena  e Louis.
Eu: que filme vamos ver?
S: vamos ver massacre da serra elétrica!
N: ahh não, já estou enjoado de massacre da serra elétrica. - ele disse saindo da cozinha  
Eu: vamos ver o herdeiro do diabo!
N: ahh agora sim!
Z: eu quero pipoca!                       
Eu: vamos lá fazer! - disse puxando Zayn até a cozinha. - aonde tem milho aki?
Z: tem pipoca de microondas ali dentro, é mais prático - ele riu e eu tbm, peguei a pipoca e botei no microondas.
Eu: então Zayn, quando vc vai embora? - disse me sentando na bancada que tinha ali
Z: ainda não sei
Eu: vc não pode ir Zayn, eu vou sentir tanto a sua falta
Z: eu tbm - ele disse se aproximando, ficando no meio das minhas pernas. - não sei com vou viver sem vc! - ele disse acariciando meu rosto parando sua mão na minha nuca e a outra na minha cintura.
Eu: Zay..... - antes que e terminasse de falar seu nome ele me beijou. Eu sempre fico viajando quando o Zayn me beija, ele sabe fazer isso tão bem que me deixa nas nuvens.




CONTINUA...